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Arq. bras. cardiol ; 103(2): 154-160, 08/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-720814

ABSTRACT

Background: Conventional surgical repair of thoracic aortic dissections is a challenge due to mortality and morbidity risks. Objectives: We analyzed our experience in hybrid aortic arch repair for complex dissections of the aortic arch. Methods: Between 2009 and 2013, 18 patients (the mean age of 67 ± 8 years-old) underwent hybrid aortic arch repair. The procedural strategy was determined on the individual patient. Results: Thirteen patients had type I repair using trifurcation and another patient with bifurcation graft. Two patients had type II repair with replacement of the ascending aorta. Two patients received extra-anatomic bypass grafting to left carotid artery allowing covering of zone 1. Stent graft deployment rate was 100%. No patients experienced stroke. One patient with total debranching of the aortic arch following an acute dissection of the proximal arch expired 3 months after TEVAR due to heart failure. There were no early to midterm endoleaks. The median follow-up was 20 ± 8 months with patency rate of 100%. Conclusion: Various debranching solutions for different complex scenarios of the aortic arch serve as less invasive procedures than conventional open surgery enabling safe and effective treatment of this highly selected subgroup of patients with complex aortic pathologies. .


Fundamentos: O reparo cirúrgico convencional de dissecção da aorta torácica é um desafio devido aos riscos de mortalidade e morbidade. Objetivos: Analisamos nossa experiência no reparo híbrido do arco aórtico em dissecções complexas do arco aórtico. Métodos: Entre os anos de 2009 e 2013, 18 pacientes (idade média de 67 ± 8 anos de idade) foram submetidos ao reparo híbrido do arco aórtico. A estratégia de procedimento foi determinada individualmente para cada paciente. Resultados: Treze pacientes fizeram o reparo tipo I utilizando enxerto trifurcado; outro paciente utilizou um enxerto bifurcado. Dois pacientes fizeram o reparo tipo II com substituição da aorta ascendente. Dois pacientes receberam desvios extra-anatômicos de enxertia pela artéria carótida esquerda, permitindo a cobertura da zona 1. A taxa de implantação do stent foi de 100%. Nenhum paciente apresentou acidente vascular cerebral. Um paciente com desramificação total do arco aórtico após dissecção aguda do arco proximal faleceu 3 meses depois de realizar o reparo endovascular da aorta torácica (TEVAR), por insuficiência cardíaca. Não houve endoleak precoce ou a médio prazo. A média de acompanhamento foi de 20 ± 8 meses, com taxa de patência de 100%. Conclusão: Diversas soluções de desramificação, utilizadas em diferentes cenários complexos do arco aórtico, são procedimentos menos invasivos que a cirurgia aberta convencional e permitem o tratamento seguro e eficaz deste subgrupo, altamente selecionado de pacientes com patologias complexas da aorta. .


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Aortic Dissection/surgery , Aorta, Thoracic/surgery , Aortic Aneurysm, Thoracic/surgery , Blood Vessel Prosthesis , Blood Vessel Prosthesis Implantation/methods , Aortic Dissection , Aorta, Thoracic , Aortic Aneurysm, Thoracic , Blood Vessel Prosthesis Implantation/adverse effects , Coronary Angiography , Endoleak , Endovascular Procedures/methods , Length of Stay , Reproducibility of Results , Risk Factors , Stents , Tomography, X-Ray Computed , Treatment Outcome
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